Na hora de escolher o acessório perfeito para aquela festa, ou até mesmo para o dia a dia, muitas pessoas esquecem de analisar o custo-benefício da peça e notam apenas o valor que está impresso na etiqueta, o que acaba fazendo com que elas acabem adquirindo uma bijuteria que logo será descartada e que pode colocar, inclusive, a saúde em risco. E é por isso que no post de hoje iremos explicar porquê você deve investir em semijoias e não em bijuterias.

Qualidade e duração

Nós sabemos! Os acessórios são uma ótima opção para deixar o look mais estiloso e poder mostrar ainda mais a sua personalidade através dele. Pelo baixo preço, muitas pessoas recorrem a bijuteria para ter uma maior opção de peças no seu closet, o que na verdade pode ser um erro, já que a mesma não é produzida para ter uma boa durabilidade e qualidade.

Constituídas por materiais menos nobres e que não são muito resistentes, esse tipo de acessório, na maioria das vezes, recebe um verniz, como o de tinta dourada, para imitar o banho de um metal precioso. Esse verniz que é colocado sobre a peça, pode descascar e permitir com que o acessório oxide rapidamente. Apesar de nos preocuparmos com a estética do acessório, quando falamos em bijuterias esse pode ser o menor dos males, já que a mesma pode ser prejudicial a saúde.

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Efeitos na saúde

Cádmio e chumbo

Por terem o objetivo de serem mais acessíveis, os produtores de bijuterias procuram materiais que tornam a fabricação mais barata. O cádmio e o chumbo são dois desses materiais que podem causar danos a saúde e gerar poluição ambiental. O mais preocupante é que em alguns casos não há tratamento clínico efetivo para tratar a intoxicação sofrida. Confira abaixo alguns dos malefícios causados por esses componentes:

Efeitos do cádmio em bijuterias Bijuterias: Efeitos do chumbo para saúde

 

Os efeitos causados são tão graves que em 2011, os Estados Unidos regulamentaram que a presença de cádmio nas bijuterias não deve ultrapassar o limite de 0,03%. Na Europa, o valor máximo é de 0,01%. Aqui no Brasil, em 2013, foram encontrados presença de 32,6% a 39,2% de cádmio em acessórios importados da China, mas só em janeiro de 2016 que o Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro) liberou a Portaria nº 43/16 que proíbe a comercialização de cádmio e chumbo superiores a 0,01% a 0,03%. Apesar de positiva, a exigência só começa a valer a partir de 2021 e acaba nos fazendo levantar a pergunta: que tipo de acessório devo recorrer já que a bijuteria é prejudicial a saúde e as jóias possuem um alto preço no mercado?

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Semijoias

As semijoias são uma ótima saída para ajudar a driblar esse problema! Além de não conter níquel – material que está presente em diversas peças de bijuteria e que pode ser prejudicial a pele -, as semijoias têm uma maior durabilidade e qualidade. Diferentemente das bijus, o acabamento é mais caprichado e a base geralmente é feita de bronze ou latão. Quando prontas, elas são mergulhadas em um banho químico de ouro, prata ou ródio, que dão um brilho diferenciado a estes acessórios. Esse tipo de peça também possui altos padrões de fabricação, vida útil e design, estando sempre a par do que está em alta e possuindo um excelente custo-benefício para o consumidor.

Esperamos que você tenha curtido o nosso post e que sempre preze pelas qualidades das suas peças! Caso você queira entender um pouco mais sobre a diferença entre em bijuterias e semijoias clique AQUI.

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3 thoughts on “Por que devemos investir em semijoias e não em bijuterias?”

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